
Nós que somos adultos gostamos de começar e terminar um trabalho, um projeto.
Ao longo dos anos aprendi que as crianças também gostam e sentem seguras quando mostramos resultados, contamos como foi seu desempenho.
Enfim, terminamos uma etapa antes de começar outra.
Neste sentindo sempre faço uma pequena e discreta autoavaliação com eles.
Começo perguntando como foi o bimestre, o que mais gostaram. Depois pergunto o que não gostaram e porquê. Bem espontâneo. Ouço, comento.
Depois colamos uma imagem para demarcar a conclusão do bimestre anterior e o início do novo trabalho. Aproveitamos para estabelecer uma meta para o próximo bimestre.
Faço o seguinte: enquanto a classe está pintando a imagem converso individualmente com cada aluno e estabelecmos juntos a meta. Registramos no caderno. Nada muito elaborado. Com poucas palavras e simples.
Geralmente gasto umas duas aulas. Mas faço devagar. Sempre a classe fazendo atividades e vou a cada carteira e converso com eles.
Essas corujas são entregues a cada aula para marcar a cada semana as atividades propostas.
Peço para colorir, colocar a data. Facilita no processo de avaliação contínua, no meu entendimento. Também fideliza e deixa a nossa marca. Escolhi a coruja porque é simbolo da sabedoria e não está ligada a nehuma religião específica.
Sim, é muito trabalho porque são muitas turmas.
Mas garanto que o capricho e o carinho fazem a diferença principalmente no Ensino Religioso.
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